Qual a explicação TSE? - Ruy Telles

QUAL A EXPLICAÇÃO TSE? 

            Chegou a hora das Forças Armadas fazerem uma checagem nas urnas, (antes que um faxineiro desligue o sistema), no que diz respeito a votação presidencial, pois o resultado, em todas as votações para qualquer um dos cargos, governador, senador,  deputado, ou gandula apoiado por Bolsonaro, foram eleitos, ou estão em segundo turno, no caso de governador. 

            Cabe as Forças Desarmadas, a saírem, de cena antes de serem expurgadas. Não tem como se desculparem das filas quilométricas, fazendo com que muitos desistissem; também é inaceitável encerrar uma apuração com eleitores, ainda votando (5 horas após o horário previsto)  

            Sem sombra de dúvidas: Bolsonaro é um fazedor de vencedores, mas o que aconteceu com os votos que ele poderia ter, para ser eleito ou chegar com uma grande vantagem ao seu oponente. 

            Sabemos que havia uma guerra contra ele, a fim de desestabiliza-lo perante o eleitor; eram as pesquisas mentirosas, era a imprensa vendida, eram os grandes empreiteiros que perderam altos investimentos, com parte disso devolvido, aos contratantes. 

            Eu estava procurando uma explicação lógica, que me fizesse crer  que eu estava errado, quando recebi um telefonema de um amigo de Belo Horizonte, também incrédulo com os resultados, e contou algo que abriu meus olhos. 

            Disse ele, que quando tirou o título, ficou faltando a biometria, que inclusive essa informação consta no documento, e que na hora de votar pediram a ele que colocasse o dedo para COMPROVAR QUE ELE, ERA ELE, colocou o dedo e não funcionou, pediram para colocar outro dedo, e funcionou; votou e foi embora, mas com um pulga atrás da orelha: aonde foi que aquela máquina buscou a sua identidade biométrica? 

            Ao encerrar a contagem, o presidente do TSE fez um discurso dizendo que tudo correra as mil maravilhas, citando nominalmente os presentes (a maioria pertencente a sua quasdrilha); justificou  o fato de deixar pessoas idosas, assim como outros votantes, ficar em uma fila horas e horas, debaixo de um sol escaldante, ou de chuva, era uma prova de sua resiliência,  e servia para mostrar seu senso patriótico. 

            Ao encerrar, como sempre faz,  deixou claro que quem duvidasse da lisura dos trabalhos, estaria colocando a sua liberdade em risco, por ferir a democracia, tentando desacreditar o principal poder da Pátria, O STF. 

            Deram liberdade de se candidatar a um vagabundo (viveu atrelado a sindicatos organizando greves), que estava condenado em três instancias; desmoralizando a Justiça; rasgaram a Constituição de várias formas, sempre contra pessoas ligadas ao atual Presidente. 

 Em uma cidade da Bahia, cuja população é de 160 mil habitantes, o molusco teve 213 mil votos (a confirmar a validade da informação). 

Cabe ao Serviço de investigação do Exército fazer uma varredura e, em  caso de confirmação as denúncias. Decretar a prisão  dos envolvidos e realizar um segundo turno, de forma transparente.    

Derramar sangue pela liberdade do País é honra; derramar sangue e suor por incompetência jurídica, é burrice.  

JÁ QUE É DITADURA, QUE TAL ARRUMAR UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO, POIS A MULTIDÃO A RECLAMAR AUAMENTA DE TAL FORMA QUE FALTARÁ VAGAS NAS PENITENCIARIAS. 

Ruy Telles - Sobradinho