Cada macaco no seu galho - Ruy Teles
Antes mesmo de tomar posse, a eleição do presidente Jair Bolsonaro, começou a ser contestada, pela esquerda, clamando por democracia. O que eles entendem por democracia, a não ser a vontade da maioria da população? Tudo bem, oposição é oposição, e quer sempre derrubar alguém, mas aceitar que os membros de um dos Poderes, também se unam, para começar uma campanha de desmobilização das atividades, precípuas da Presidência da República, começou a causar um mal estar aos brasileiros, sejam a favor ou contra o presidente, pois também sofrerão as consequências de suas ego-centricidades pérfidas e burras, para se constatar que o executivo foi passivo demais, ao tentar evitar uma ruptura constitucional.
Essa posição fez com que o Poder Judiciário ficasse “Senhor da Situação” e cometesse as maiores barbaridades que se tem noticia, até em países socialistas. Começaram proibindo que o executivo nomeasse seus auxiliares diretos; depois que interferisse no combate a uma pandemia. Pareciam adolescentes transviados disputando entre si quem tinha mais Poder. Um deles soltou o maior traficante de drogas do País, o outro, prendeu um deputado por o ter chamado de “careca” dentre uma série de outros adjetivos infames, mas merecidos “- se eu prender o presidente de um partido, supero aquele”, pensou ele; duvido que alguém seja mais forte que eu, se mandar soltar todos os presos políticos, mesmo que tenham sido condenados em 3 instâncias.
As atrocidades tiveram continuação, pois sabiam que quem poderia para-los (Senado Federal) estava comprometido e nada faria, para não cair junto. Quando alguém os reprimia com a quebra da Constituição, a resposta era sempre a mesma: A constituição somos nós. As mazelas continuaram, em todos os setores, pois tinham a força dos fracos; partidos sem nenhuma expressão começaram a usá-los, inflando as suas vaidades. A população chegou a desacreditar do presidente que, apesar de estar cumprindo com suas promessas, não tomava nenhuma providência. Ele foi dando corda, foi dando corda, pois sabia que eles iriam se enforcar, por si só. - “Gente, vamos jogar dentro das quatro linhas”. O recado foi dado, mas eles estavam cegos e começaram a viajar, pelo mundo, para falar mal do Brasil; chamaram o presidente de inimigo, cometeram o absurdo de considerar a transparência secreta.
Como não tinham mais a quem ofender, acabaram por dar um tiro no pé, ao “querer ensinar missa ao Papa” e aos generais a fazer continência (figura de retórica). Mexeram no vespeiro e serão picados, pois os macacos, mais esperto que eles pularam para árvores mais altas, e vão se divertir muito, quando eles caírem do galho, por terem pensado que eram de “Pau Brasil, quando eram de cactos”. Seria pedir demais, que eles fossem entender de galhos, quando não entendem de leis, que é a sua área.
Ruy Telles - Sobradinho