Amorosidade ou desamor? José Ahyrton*
Em razão da complexidade que o Planeta Terra tem vivido nos últimos tempos, para muitos de nós habitantes vivendo crises das mais diversas que têm se instalado na sociedade universal, torna-se improvável chegar-se a uma conclusão. É uma tarefa para os estudiosos do complexo tema. Cabe a nós brasileiros, com certeza, não permanecermos omissos.
O nosso convite a cada um de nós brasileiros, inicialmente, é tornarmos conscientes do nosso compromisso como cidadão, filhos da mesma pátria e, portanto, também filhos do mesmo Deus, Pai e criador desse planeta. Há, por isso, um chamado para assumirmos a consciência que é urgente e necessário o engajamento numa sociedade, por fim, que tome consciência que a luta será de todos pelo um povo livre dos preconceitos, quaisquer que sejam eles. Onde se faz presente os direitos humanos, onde se estabeleceram, de fato, direitos e respeito pelos homens e pelas mulheres. Qualquer que seja a sua condição social, mas, sobretudo, a tomada de consciência pelos homens e pelas mulheres assumirem a AMOROSIDADE de uns para com outros. Necessário se faz que essa seja a ordem do Dia para todos.
"Zelemos por nossos ambientes tornando-os saudáveis e agradáveis para conviver. Otimismo incondicional, vibrações positivas sempre, expressar alegria e humor contagiante, das poucas ou nenhuma importância aos reclames e pessimismos dos outros, guardar a certeza de que ninguém pode nos prejudicar além de nós mesmos, querer o bem alheio, essas são algumas formas para edificação de psicosfera ricas de saúde e paz, medidas salvadoras de ansseio espiritual que eliminarão expressiva soma de problemas voluntários dos quais podemos nos ver livres, desde que realmente desejemos."
O grande casarão planetário onde vivemos com irmãos, está a nos convidar para uma harmoniosa e fraterna convivência. Não há mais espaço para nós filhos do mesmo PAI convivermos em desamor. Urge, portanto, atendermos o chamado de Deus todo poder e bondade, para uma convivência fraterna e mais que isso: uma convivência definitivamente AMOROSA.
Amados filhos, irmãos, amigos:
A nossa urgente ação AMOROSA exige que nos inteiramos da real situação vivida hoje no que diz respeito ao que nos propomos a uma vivência AMOROSA. O terceiro milênio vivenciado por nós homens e mulheres do Planeta Terra tem nos advertido para os tempos da atualidade, tempos negligenciados no que diz respeito aos Direitos humanos. Senão vejamos algo descrito abaixo extraído da Obra de Emerson Barros de Aguiar: Ética- Instrumento de paz e justiça. " O estado só tem sentido se cuida do interesse coletivo. Afinal, ele só existe para isso. Foi para isso que a sociologia o criou, através de um pacto."
Ante a nossa modesta reflexão acerca do desamor no Planeta Terra. Estamos concitando aos irmãos, irmãs e amigos das nossas circunvizinhanças a despertarmos com os nossos pares para uma tomada de consciência da importância da AMOROSIDADE entre nós humanos do Planeta Terra. Comecemos aqui e agora no recinto dos nossos lares e nas nossas vivências comunitárias. Reflitamos: não há mais lugar para tanto desamor. A vivência da AMOROSIDADE, no cotidiano do casarão planetário, não mais nos permite a omissão de algo tão salutar e necessário para uma convivência fraterna e feliz entre nós homens e mulheres do Planeta Terra.
Sem querer propagar onda de descrédito, afinal temos tido avanços significativos inegáveis no que diz respeito ao Mundo da matéria, contudo, há de se perguntar: a quantas anda o mundo da moral, da consciência, da ética, do respeito, enfim, a quantas anda o Mundo da AMOROSIDADE entre os homens?
Afinal, o que está acontecendo na consciência do Mundo Ético do Terceiro milênio? Os valores vividos pela chamada sociedade ultra moderna tem sentido ou o Mundo está equivocado?
Não há mais como protelarmos o agilizar de um Mundo FRATERNO e AMOROSO - façamos cada um a sua parte - Acomodação nunca mais.
Estamos convidando a pensarmos na criação do "Dia da AMOROSIDADE." Uma AMOROSIDADE que se não comemore em apenas um dia, mas que em todo amanhecer comemoremos o "Dia da AMOROSIDADE."
Fraternalmente: Professor José Ahyrton - ex-administrador de Sobradinho.*