Imagem responsiva

Independência - Ruy Telles

A Medida em que o Dia da Independência  do Brasil se aproxima, os ânimos se alteram entre os gritos de liberdade, os pedidos  de habeas-corpus, as ameaças salpicam, e os a favor  ou contra, independentes da cor  da bandeira a ser tremulada, são as vítimas, a serem alcançadas.

O presidente do STF ameaçou prender os que ultrapassassem os limites da Constituição. Isso é fácil de resolver, basta trancar todas as saídas do Palácio da Justiça, na Praça dos Três Poderes e jogar as chaves pela janela. Que fique claro, que estamos falando da que foi aprovada pela Constituinte em 1988, e não a deturpada por eles.

A grande mídia televisiva e escrita, continua a denegrir a imagem do presidente; as redes sociais são perseguidas pelo STF. O Congresso que tem grande parte de seus membros eleitos na base do voto de legenda, e sua ficha corrida mais extensa que a distância do Amazonas ao Rio Grande do Sul, se acovarda e baixa a cabeça, aos homens de capa preta e mente suja.

E o povo? Bem, o povo resolveu mostras a sua cara, sem máscara e, principalmente sem medo, prometendo, que no  Dia 7 de Setembro, repetirá o gesto de D. Pedro I, não montado em um cavalo, mas em tratores, caminhões, motocicletas, ônibus, carros de passeio, bicicletas, patinetes e a pé, invadirão a Esplanada dos Ministérios e a Praça dos Três Poderes, em Brasília, acompanhados por todos os brasileiros que estarão fazendo coro aos de Brasília, como também àqueles que mostrarão a sua indignação na Avenida Paulista, e em tantas outras cidades Brasil afora.

Que os acontecimentos do dia 7 de setembro de 2021 sirva, para que alguns ditados, confirmem sua razão de existirem: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”;  “Quem planta vento, colhe tempestade”; “diga-me com quem andas, e saberei quem és”; “O dia do juízo final, está chegando” . Para finalizar deixo um último, que poderá ser aceito, por quem está com medo, e possivelmente, seja a última cartada, em suas fugas da guilhotina: “QUANDO O NAVIO AFUNDA, OS RATOS PULAM NO MAR” 

 

Ruy Telles  -  Sobradinho.