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Poder Supremo? Jorge Serrão

As guerras de todos contra todos e os abusos de poder, que jogam contra a institucionalidade e atentam contra a Liberdade no Brasil, só vão dar uma trégua e terminar, se cada cidadão e sociedade como um todo promover um “referendo do sistema”, via desregulamentação. Precisamos de menos leis, com mais qualidade, objetividade e, acima de tudo, respeito e obediência a elas. Assim, com legalidade e legitimidade, se vai viabilizar, de verdade, o princípio fundamental de Justiça.

 

Para isso, temos de resolver alguns problemas essenciais:1) a Constituição de 1988 (prolixa e imprecisa, dando margem a variadas interpretações pelos 11 membros do Supremo Tribunal Federal, abrindo brecha para o exercício ilegítimo do “Poder Supremo” - que é uma aberração, pois “Supremo é o Povo”); 2) o regramento excessivo, com milhões de normais legais que permitem a insegurança jurídica, com rigor seletivo ou impunidade conveniente; 3) um modelo Judiciário caro, lento e ineficiente; 4) a hegemonia da Cleptocracia - a governança do regime do Crime Institucionalizado que afeta, infecta e contamina os poderes republicanos na União, Estados e Municípios.

 

A ordem suprema, decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, para a prisão, pela Polícia Federal, do presidente do PTB, Roberto Jefferson, em plena sexta-feira 13 de agosto só agravou o desgosto institucional brasileiro. O ato é uma consequência direta de todos os problemas fundamentais listados anteriormente.

 

O mais grave é assustador é que, na essência de vários “crimes” listados, Moraes enclausurou Jefferson atentando contra a Liberdade de Expressão - um dos poucos direitos claramente definidos na péssima Constituição brasileira (em vigor?). Moraes decretou medidas inconstitucionais para, supostamente, defender uma Democracia que não existe no Brasil, a não ser na retórica, na demagogia e na narrativa. Agora, além de Jefferson, temos mais dois “presos políticos” no Brasil: o jornalista Oswaldo Eustáquio e o deputado federal Daniel Silveira. Quem será o próximo?

 

Data máxima vênia, cabem várias indagações que precisam ser feitas e respondidas por cada cidadão honesto e responsável que faça parte dos segmentos esclarecidos da sociedade brasileira: 

 

É legal, legítimo e moralmente ético que ministros da Corte Constitucional vivam se manifestando publicamente, fora dos autos processuais, em entrevistas e nas redes sociais, sobre temas e pessoas que têm de julgar?

 

Pode ser considerado parte integrante de um sistema nazicomunofascista um tribunal que denuncia, investiga, legisla, condena ou perdoa, conforme interesses políticos e econômicos? “Sentenças” prévias fazem parte do Judiciário ou do Judasciário?

 

É função do magistrado que vai presidir as eleições 2022, no comando do Tribunal Superior Eleitoral, ter encontro público (almoço) com o vice-governador de São Paulo e o ex-presidente da Câmara dos deputados - ambos inimigos (ops, adversários) de Jair Bolsonaro?

 

É correto, ético e sensato que um presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do STF diga, mesmo por brincadeira, que “Eleição não se vence; se toma”, como fez Luís Roberto Barroso no dia 9 de junho deste ano, em plenos corredores da Câmara dos Deputados, após sair de reunião com Arthur Lira?

 

A “Matrix” tupiniquim funciona desse “jeitinho”, na base da chamada “Dialética Negativa”. Ou você segue a massa, o consenso imposto pelos “Donos do Poder” ou você está errado, torna-se “inimigo” da sociedade, do Estado, ou do suposto regime “democrático”. Por isso, precisamos de uma verdadeira Cadeia pela Legalidade, para que não acabemos obrigados a mofar na ilegalidade da cadeia no Brasil.

 

O ilegítimo “Poder Supremo” tem de ser contido, neutralizado, ou seus abusos de autoridade vão mergulhar o Brasil em uma guerra civil de proporções e consequências inimagináveis. Se o Senado não tomar providências e a Procuradoria-Geral da República não cumprir sua missão originária, restará às Forças Armadas agir como “Poder Moderador”, em nome do povo, conforme previsto no famoso Artigo 142 da Constituição Federal? Eis a questão, pois tudo indica que estamos em uma uma “Ditadura da Toga”, e não de Tanques…

 

Tudo indica que estamos em um regime nazicomunofascista. A "Gestapo" tupiniquim não perdoa quem seja honesto, fale a verdade e trabalhe dentro do respeito à Lei e à Ordem, em defesa da Pátria. Se a pessoa for conservadora ou liberal, o Establishment joga para assassinar sua reputação. A máquina estatal é usada para moer gente de bem. Isto tem de acabar! A maioria do povo não suporta mais!

 

As guerras de todos contra todos e os abusos de poder, que jogam contra a institucionalidade e atentam contra a Liberdade no Brasil, só vão dar uma trégua e terminar, se cada cidadão e sociedade como um todo promover um “referendo do sistema”, via desregulamentação. Precisamos de menos leis, com mais qualidade, objetividade e, acima de tudo, respeito e obediência a elas. Assim, com legalidade e legitimidade, se vai viabilizar, de verdade, o princípio fundamental de Justiça.

 

 

Para isso, temos de resolver alguns problemas essenciais:1) a Constituição de 1988 (prolixa e imprecisa, dando margem a variadas interpretações pelos 11 membros do Supremo Tribunal Federal, abrindo brecha para o exercício ilegítimo do “Poder Supremo” - que é uma aberração, pois “Supremo é o Povo”); 2) o regramento excessivo, com milhões de normais legais que permitem a insegurança jurídica, com rigor seletivo ou impunidade conveniente; 3) um modelo Judiciário caro, lento e ineficiente; 4) a hegemonia da Cleptocracia - a governança do regime do Crime Institucionalizado que afeta, infecta e contamina os poderes republicanos na União, Estados e Municípios.

 

A ordem suprema, decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, para a prisão, pela Polícia Federal, do presidente do PTB, Roberto Jefferson, em plena sexta-feira 13 de agosto só agravou o desgosto institucional brasileiro. O ato é uma consequência direta de todos os problemas fundamentais listados anteriormente.

 

O mais grave é assustador é que, na essência de vários “crimes” listados, Moraes enclausurou Jefferson atentando contra a Liberdade de Expressão - um dos poucos direitos claramente definidos na péssima Constituição brasileira (em vigor?). Moraes decretou medidas inconstitucionais para, supostamente, defender uma Democracia que não existe no Brasil, a não ser na retórica, na demagogia e na narrativa. Agora, além de Jefferson, temos mais dois “presos políticos” no Brasil: o jornalista Oswaldo Eustáquio e o deputado federal Daniel Silveira. Quem será o próximo?

 

Data máxima vênia, cabem várias indagações que precisam ser feitas e respondidas por cada cidadão honesto e responsável que faça parte dos segmentos esclarecidos da sociedade brasileira: 

 

É legal, legítimo e moralmente ético que ministros da Corte Constitucional vivam se manifestando publicamente, fora dos autos processuais, em entrevistas e nas redes sociais, sobre temas e pessoas que têm de julgar?

 

Pode ser considerado parte integrante de um sistema nazicomunofascista um tribunal que denuncia, investiga, legisla, condena ou perdoa, conforme interesses políticos e econômicos? “Sentenças” prévias fazem parte do Judiciário ou do Judasciário?

 

É função do magistrado que vai presidir as eleições 2022, no comando do Tribunal Superior Eleitoral, ter encontro público (almoço) com o vice-governador de São Paulo e o ex-presidente da Câmara dos deputados - ambos inimigos (ops, adversários) de Jair Bolsonaro?

 

É correto, ético e sensato que um presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do STF diga, mesmo por brincadeira, que “Eleição não se vence; se toma”, como fez Luís Roberto Barroso no dia 9 de junho deste ano, em plenos corredores da Câmara dos Deputados, após sair de reunião com Arthur Lira?

 

A “Matrix” tupiniquim funciona desse “jeitinho”, na base da chamada “Dialética Negativa”. Ou você segue a massa, o consenso imposto pelos “Donos do Poder” ou você está errado, torna-se “inimigo” da sociedade, do Estado, ou do suposto regime “democrático”. Por isso, precisamos de uma verdadeira Cadeia pela Legalidade, para que não acabemos obrigados a mofar na ilegalidade da cadeia no Brasil.

 

O ilegítimo “Poder Supremo” tem de ser contido, neutralizado, ou seus abusos de autoridade vão mergulhar o Brasil em uma guerra civil de proporções e consequências inimagináveis. Se o Senado não tomar providências e a Procuradoria-Geral da República não cumprir sua missão originária, restará às Forças Armadas agir como “Poder Moderador”, em nome do povo, conforme previsto no famoso Artigo 142 da Constituição Federal? Eis a questão, pois tudo indica que estamos em uma uma “Ditadura da Toga”, e não de Tanques…

 

Tudo indica que estamos em um regime nazicomunofascista. A "Gestapo" tupiniquim não perdoa quem seja honesto, fale a verdade e trabalhe dentro do respeito à Lei e à Ordem, em defesa da Pátria. Se a pessoa for conservadora ou liberal, o Establishment joga para assassinar sua reputação. A máquina estatal é usada para moer gente de bem. Isto tem de acabar! A maioria do povo não suporta mais!