Estou dirigindo-me aos amigos irmãos dos tempos contemporâneos de pandemia, são exatamente 10 horas e 30 minutos do dia 29 de julho, de 2021. Pedi permissão à minha cama para a distância e despretensiosamente prosear com meus amigos e meus irmãos sobre um tema da maior relevância. O tema cuja abordagem quero considerar de significado ímpar e em razão disso considera-lo de uma proza cidadã. Por mais irônico que possa parecer quero pedir ao(s) irmão(s) e amigo(s) leitor(es) considera-lo de uma importância, o que raríssima exceção comprova-se tal seriedade.

Vamos direto discorrer sobre a nossa prosa cidadã? No ano de 2022, realizar-se-á no Brasil eleições majoritárias para Presidente, Governadores e Deputados Federais. Por ventura poder-se-ia nominar aquele ato de tamanha importância, de prosa cidadã?

Acorda Pátria Amada Brasil! Já não basta de brincar com o que se tem de mais sagrado: A cidadania de sua gente? O momento não é para omissão, não há mais lugar para a política de “faz de conta”. É preciso dar um basta na política do oportunismo. A gente brasileira não tem mais estrutura para tanta enganação e politicagem contra a cidadania de sua gente.

Despertar a nação para vivenciar a sua cidadania plena é urgente. Grande parte de sua gente está adormecida, fugindo de vivenciar uma democracia em plenitude, a voz corrente falada aos quatro cantos do país “eu detesto política” já não mais é possível ouvi-la. Transformaram-na em sinônimo de aliena - ção e desrespeito a nação. É preciso retomar a palavra de ordem: o compromisso é de todos nós, retomemo-lo; nesses tempos que antecedem os preparativos para mais uma eleição os nossos deveres e direitos democráticos precisamos assumi-los, do contrário estaremos cometendo um crime de inconsciência democrática.