O tabuleiro está na mesa; de um lado o presidente, que estava predestinado desde seu registro de nascimento pois, sem saber a razão, seus pais colaram entre o nome e o sobrenome, a palavra MESSIAS (Cristo é uma palavra grega, a qual em hebraico significa Messias). Será Que alguém tem dúvida das intenções de Deus? Existe uma frase muito usada em nosso País, que diz: “Tem muito cacique, para poucos índios” ou “onde todos querem mandar, ninguém quer obedecer”; tanto no conglomerado de derrotados nas eleições, quanto no STF existe uma briga danada, para saber quem manda mais, mas descobrem que ninguém manda, pois ninguém obedece.

Todos envolvidos tem um único objetivo – derrotar o ungido por Deus. Já tentaram de tudo, inclusive contratar matador profissional, muito bem pago e assessorado pela (in)justiça (imaginem o quanto foi pago para que o inútil assassino fosse defendido, por banca de advogados e membros do STF?). Enquanto isso as pedras continuam no tabuleiro e o rei não precisa de nenhuma estratégia absurda, pois trabalha com a estratégia da honestidade, e quanto mais o adversário vai por esse caminho, mais atrapalha os pilantras, que não conhecem e nem tem noção do que é ser honesto, independente, em que partido estejam ou em que nível jurídico traem o seu juramento.

Além de Deus, o número de peões que o defende, está claramente constatado nas urnas. Para os enxadristas que conhecem as estratégias, digo que o “roque” de nosso presidente, tem mais peões, que os abastecedores de pão com mortadela e vale comparecimento, poderão ter. 

Ruy Telles - Sobradinho