Imagem responsiva

A imagem do Brasil e o aborto das cuecas - Ruy Telles

Segundo informações da imprensa brasileira, a imagem do Brasil, bem como do atual presidente, no exterior é a pior possível, razão pela qual pedem que haja uma intervenção internacional, para tirar o Bolsonaro, e assim salvar o “querido País, da sanha de um genocida”. Essa imagem está tão desgastada, mas tão desgastada, que ao ser anunciada a privatização de alguns aeroportos, foi motivo de comentários, os mais pessimistas possíveis, por parte de alguns jornalistas, transvestidos de gênios da economia, que de forma, um tanto quanto sarcástica, diziam que ninguém iria dar lances, pois não acreditam no genocida. Para encurtar a conversa, vejam o que aconteceu: “Segundo o Ministério da Infraestrutura, o ágio médio foi de 3.822%, o que representou uma arrecadação R$ 3,1 bilhões acima do mínimo fixado pelo edital para o valor de contribuição inicial (R$ 186,2 milhões).

A CCR arrematou o bloco Sul por R$ 2,128 bilhões (ágio de 1.534,36%) e o bloco Central por R$ 754 milhões (ágio de 9.156,01%). A Vinci arrematou o bloco Norte por R$ 420 milhões (ágio de 777,47%)”.  Vamos torcer para que a imagem do Brasil, não continue a cair, pois seria difícil gastar tanto dinheiro, que está entrando, pois o sumidouro chamados cuecas, foi abortado, tendo em vista que as cuecas estão sendo usadas como peça do vestuário masculino. Com o seu verdadeiro valor. 

 

Ruy Telles -  Sobradinho