Quando nem o choro é livre - Jorge Serrão
Quem manda no Brasil - País Capimunista, Rentista e Corrupto? Não é o presidente Jair Bolsonaro - que os inimigos de esquerda xingam de “ditador-genocida”. As ordens são ditadas pelo EB - que não significa “Exército Brasileiro”, mas sim “Estamento Burocrático” (ou Establishment). O resto é parceiro ou escravo do Estado Bandido (outro sinônimo para o ente abstrato). Sob tal regime essencialmente criminoso, nada é livre. Nem o choro…
O detalhe fundamental é que a cúpula poderosa do Estado Bandido opera conforme três características: 1) Segue as ordens dos banqueiros (de fora e de dentro). O tal “Mercado” é o ditador da política e da economia. 2) Usa o comando do Judiciário como instrumento de legitimação do mando. 3) Utiliza o Crime Institucionalizado (organizado) como Mecanismo de controle, manipulação e dominação. 4) Emprega a diferença ideológica como fator radical de desunião e desvio de atenção da massa de manobra.
A corrupção sistêmica e institucional forma uma parceria destrutiva com a politicagem e o rentismo improdutivo (especulativo). Os comandantes e controladores do Estamento Burocrático não têm interesse, capacidade ou competência para enfrentar o pandemônio do Covidão. Eles se consideram acima de tudo e de todos, principalmente do Brasil e dos brasileiros. Os bandidos seguem focados em manter seus nacos de poder político e econômico. O resto que se dane!
O estrago está feito. Mas pode ser ainda pior no curto prazo. O choro não é livre. É uma imposição da canalhice hegemônica. Quem chora já perdeu. Vidas se vão de maneira súbita. A tragédia vira rotina. A morte é banalizada. Cai na “normalidade” da estatística. A mídia funérea colabora com a desgraça. Ajuda a gerar mais medo e incerteza.
O roteiro é macabro. Os governantes abusam da autoridade e das narrativas. As medidas de Engenharia para o Controle Social comem soltas. O povo sofre as consequências. Quem pode paga a conta. Quem não pode arca com o prejuízo (geralmente mortal). Sobreviver é preciso… O jeito é se cuidar da maneira que for possível. A vacina está chegando…
Enquanto isso, o Covidão e o Crime continuam em ação… Nossa liberdade é cada vez mais ameaçada… Infelizmente, só uma minoria se importa com isso…