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Muito além do leite condessado - Jorge Serrão

O Brasil só tem solução se neutralizar e acabar com a raça da Turma do Mecanismo. Bolsonaro foi eleito para dar a grande canelada. Se não der, acabará demitido prematuramente ou deixará o governo, ao fim do mandato, como mais um refém feito de idiota pelo Crime Organizado que controla a Nação. Por enquanto, com leves quedas (ou não) de popularidade, enquetes apontam Bolsonaro como favorito à reeleição, em 2022. O presidente não trata do assunto. Mas toma cada vez mais pancada a esquerdalha perdida e da corrupta imprensa revoltada pela perda das mamatas publicitárias oficiais.

Bolsonaro voltou a usar truculência verbal para detonar seus inimigos midiáticos - que inventaram mais um factóide para justificar um pedido de impeachment, com os gastos federais com alimentação. Mais uma vez, a narrativa mentirosa saiu pela culatra, porque os inimigos do Presidente trocaram alhos por bugalhos. “Denunciaram” gastos elevados do Executivo, como se as despesas se referissem apenas às de Bolsonaro, quando na verdade, o numero “exorbitante” era de todos os órgãos e ministérios do Executivo Federal. De raiva e de sacanagem, Bolsonaro ironizou que o suposto gasto elevado com leite condensado era “para enfiar no rabo da imprensa”.

Os bolsonaristas nas redes sociais aproveitaram a deixa para lembrar gastos inúteis, desperdícios e roubalheiras na Era PT/MDB:

? 38,26 bilhões de reais com os Jogos Olímpicos;

? 40 bilhões de reais  com a Copa do Mundo de Futebol;

? 121 bilhões de reais desviados da Petrobras;

? 12,6 bilhões de reais repassados a 7.700 ONGs, governo Lula;

? 9 bilhões de reais em publicidade, em 4 anos do governo Dilma. O último não tenho;

? 7 bilhões de reais em publicidade, governo Lula;

? 1 bilhão de reais ao MST e outros movimentos ligados ao PT, governo Dilma;

? 152 milhões de reais repassados ao MST, só no governo Lula;

? 154 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Dilma;

? 65,9 milhões de reais repassados à UNE nos governos Lula e Dilma;

? 50 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Lula;

? 11 milhões de reais repassados por Dilma a blogueiros petistas às vésperas do impeachment;

? 6,5 bilhões de reais em obras na República Dominicana;

? 1 bilhão de reais/ano de mesada à ditadura cubana, sob o disfarce de “Mais Médicos;

? 2,9 bilhões de dólares investidos a fundo perdido na construção da primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-Leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África;

? 1,5 bilhão de dólares de prejuízo naquela falsa tomada de assalto às refinarias da Petrobras na Bolívia. 

? 1,22 bilhão de dólares na construção de uma 2ª ponte de 3.156 m sobre o rio Orinoco, Venezuela;

? 1,5 bilhão de dólares na construção de um trem subterrâneo na Argentina (o famoso soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ligando Buenos Aires a Moreno);

? 1 bilhão de dólares para o metrô Cidade do Panamá;

? 900 milhões de dólares de perdão de dívidas a ditaduras africanas para com o Brasil;

? 792,3 milhões de dólares de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, Texas;

? 732 milhões de dólares na construção do Metrô de Caracas, Venezuela;

? 692 milhões de dólares para o porto de Mariel, Cuba;

? 636,8 milhões de dólares na expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa, Argentina

? 400 milhões de dólares em auxílio para compra de alimentos para Cuba;

? 200 milhões de dólares para compra de máquinas agrícolas para Cuba(bolsa agrícola cubana);

? 650 milhões de dólares para melhorias no porto de Mariel, em Cuba.

“Só" isso totaliza a bagatela de R$ 229.412.000.000,00.

Vocês acham que se essa grana tivesse sido investida na Saúde, educação e segurança hoje você estaria vivendo como está?

Resumindo: A gestão pública brasileira joga muito dinheiro fora, por incompetência, desperdício, descontrole ou, na maioria dos casos, por corrupção sistêmica. O establishment não quer que tal mamata acabe. Bolsonaro ainda precisa cumprir a nada fácil (quase impossível) promessa de campanha de enfrentar a Turma do Mecanismo com mais força, vigor, eficácia, eficiência e efetividade. Os bandidos da máquina pública trabalham, sem parar, para derrubar Bolsonaro ou qualquer um que ameace a manutenção do status quo da sacanagem institucionalizada.

Esse é o jogo sujo. O resto é conversa regada a leite condensado… Aliás, temos de ir muito além do leite condensado, se quisermos acabar com a “sobremesa” dos corruptos profissionais, no País cuja maioria, cultural e moralmente, vive e sobrevive na base da sacanagem.

Todo cuidado é pouco para Bolsonaro - contra quem já há na Câmara dos Deputados, até agora, nada menos que 62 pedidos de impeachment. Por enquanto, apesar das “caneladas”, o establishment não tem interesse na saída prematura do Presidente. Prefere acuá-lo e desmoralizá-lo.

Bolsonaro tem de reagir com mais estratégia, antes que seja tarde demais…

Enquanto isso, covidão camarada segue na ordem do dia, infectando, matando, assustando e sabotando o governo...

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Recado do Rogério Pletz, no Facebook, que muito patriota assina embaixo:

 

 

 

 Alguém me perguntou quanto eu estou ganhando para defender o governo.

 

Estou ganhando um país sem mensalão, sem petrolão, sem bandidos condenados protegidos em ministérios, sem 237 mil ONGs sugando 7 bilhões por ano para sustentar vagabundos inúteis, sem a Globo levando 6 bilhões por ano para abafar a roubalheira de um ladrão cachaceiro e de uma senhora com déficit cognitivo avançado, que nunca conseguiu formular uma frase inteira sem se perder em devaneios; Estou ganhando o fim de patrocínios bilionários a artistas medíocres, música de merda, artes pornográficas para crianças, rabiscos de pedófilos expostos em museus chamados de arte. Estou ganhando o prazeroso sumiço do MST e muito, muito mais que o pão com mortadela que davam aos desgraçados mortos de fome, que já não tinham mais dignidade, nem o país que venderam por 30 reais e um pão, aos que lhes prometeram igualdade.

 

Estou ganhando o prazer de ver hipócritas deixando cair suas máscaras, outrora pedindo "mais amor", hoje possuídos porque um cantor de direita doou oxigênio, enquanto todos os de esquerda faziam o de sempre: passavam vergonha.

 

A propósito, não defendo o governo, defendo a verdade.