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A queda da Bastilha - Ruy Telles

O mundo está cheio de exemplos de revoltas populares, contra a tirania e de traidores. O tempo passa e os fatos se repetem, por uma simples razão: Quem não estuda a história, tende a repeti-la. Vamos refrescar a memória de quem esqueceu, algum desses fatos: queda da Bastilha foi o assalto popular à Bastilha, antiga prisão símbolo da opressão do Antigo Regime francês. A tomada dessa prisão foi consequência da tensão popular provocada pela crise econômica e política que a França enfrentava no final do século XVIII. 

A tomada da Bastilha foi organizada pela população de Paris no dia 14 de julho de 1789. Essa revolução, culminou com a morte, na guilhotina, de Maria Antonieta, rainha da França. O Brasil já teve alguns fatos, que parece terem sido esquecidos, dentre eles o da Inconfidência Mineira, que visava a liberdade do Brasil, da exploração portuguesa, que culminou com a morte de Joaquim José da Silva Xavier, Tiradentes, na forca.

Finalmente no Brasil, o dia 7 de setembro de 1822, é festejado como o da proclamação da Independência, que o livrou de Portugal; finalmente em 1889 foi proclamada a República. Nem por isso, nosso País se livrou da sanha de quadrilheiros, normalmente da classe abastada que usa o povo, como massa de manobra, fez com que em 1964, o País sofresse nova ruptura, desta vez dentro de suas fronteiras, para manter a sua hegemonia.

As Forças Armadas tentaram fazer uma limpeza geral, o que a princípio aconteceu, até que foi declarada a Anistia Geral e Irrestrita, que deu chance aos traidores da Pátria de retornarem, e começarem as suas vinganças pessoais, com o argumento que foram vítimas. Passado pouco mais de 30 anos, nosso País voltou a ser alvo da sanha incontida de quadrilhas, instaladas em todos os Poderes, e quando um perdeu a sua primazia, os outros começaram a boicotar de todas as formas o seu Governo.

O Poder Legislativo virou sangue-suga do País; o Poder Judiciário se auto proclamou mais importante que a própria Constituição. Essa sanha de vingança, acordou o povo trabalhador e pacífico, que resolveu ir para as ruas e começar a cobrar os seus direitos, que continuaram a não serem ouvidos. 7 DE SETEMBRO DE 2021, O Dia da final da ressureição da CIDADANIA BRASILEIRA. 

Ruy Telles - Sobradinho